Eu não sou forte,
nem independente,
nem auto-suficiente.
Eu sinto falta das minhas renúncias
e as vezes não gosto do caminho,
nem da paisagem,
nem da solidão.
Eu não sou assim,
essa imagem no espelho.
Eu sou o que se esconde atrás,
sou DESEJO, sou medo e outras mais
que ninguém vê.
Eu sou aquela
que carrega o mar por dentro,
chovo o tempo todo
e o sal que escorre pelo meu rosto
nunca me basta.
Eu sou a estátua que chora
e acena
com as mãos quebradas...
4 comentários:
Que seja esse sangue a própria vida, sempre...
abraço.
Jogo duro, este!
(Nooossa amiga, pra colocar um coment aqui, têm-se quase que digitar um alfabeto inteiro!!!!)
:o)
Li, ainda agora em outro blog, um poema de versos vermelhos. Vou voltar para buscá-lo porque combina com esta tinta aqui.
Ah, sim... o pulso.
A vida pulsa nesses dados. Jogue.
Beijo, querida.
Por onde anda você?
Estamos com saudades das suas palavras e imagens por aqui!
Um beijo enorme!
Rê e Augusto
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